sábado, 28 de julho de 2012

A Morte me rondava

Sonhei que eu estava fazendo um trajeto perigoso, eu estava ciente que ela ia me pegar em algum momento. Não via a hora de retornar e me sentir segura novamente.

De repente, um concreto desaba sobre mim. Mas por causa de um degrau, um espacinho, não fui esmagada. Bela tentativa!

A volta foi longa, o medo e a insegurança foram eternos naquele momento.

O cenário muda e estamos num hospital. Alguém estava muito ruim, alguém importante para nossa família.
Dentre os familiares, a Ane e o Ricardo estavam lá. A Ane decidiu que iria junto, foi categórica! O Ricardo estava desesperado.

O cenário muda novamente e estávamos na minha antiga casa. Ela é grande e estava vazia. Estávamos perto de nos mudarmos de lá.
Quem chega na casa é o Seu Zeca. Ele queria incluir umas coisas dele para que fosse junto com a mudança.
Diante daquela casa grande, ele sentiu falta de um membro de nossa família, e nós o informamos de que essa pessoa já não mais estava entre nós.
Ele ficou impressionado com o fato de que hoje estamos aqui vivos e amanhã podemos não estar mais.
O mais intrigante é que eu não consegui identificar quem era esse familiar meu no sonho.

O cenário muda novamente! Estamos todos de luto, todos de preto, todos triste com a perda de um familiar e a Ane que tinha morrido junto por opção. O Ricardo estava acabado tadinho.

Enfim, o sonho resume-se no fato da morte estar sempre presente, ou tentando me pegar ou levando alguém que amamos.

O que me intriga é o fato de até agora eu ficar tentando adivinhar quem era esse tal familiar meu que morreu.